A revista Sábado aconselha sobre “Férias em segurança no Alentejo e Algarve” e “Irmão de Marcelo ganha contratos com o Estado: adjudicações feitas depois do Presidente elogiar projectos”. A Visão propicia uma “Reportagem: aprender a resistir depois dos 70 anos”, muito pertinente nos dias que correm de perseguição aos idosos. O Correio da Manhã adverte para “Mais de 80 mil empregos em risco nos restaurantes” e “FIFA investiga venda de Bruno Fernandes”. O Público expõe “Recolha de alimentos juntou centenas de pessoas na Amadora” e “Lisboa: automóvel continua a ser o meio preferido para levar as crianças à escola”.
O Jornal de Notícias denuncia “Portugueses gastam mil milhões em três meses no jogo online” (espero que alguns que meteram ‘lay-off’ não façam parte dos jogadores) e “Crise: burocracia trava acesso aos créditos do Estado”. E, ainda, “Polémica: (Ricardo) Quaresma critica ‘populismo racista de (André) Ventura'”, com o internacional português a criticar o líder do partido Chega, dizendo que “ninguém me cala” (aplausos) e recordando que é filho de um pai cigano e de uma mãe africana. O JN fala, também, de “Futebol: Federação muda competições e cria uma III Liga”.
O Jornal I avisa que “Artistas notificados de dívidas à Segurança Social enquanto aguardavam apoios”. O Negócios anuncia que “‘Lay- off’ de sócios-gerentes pode ser inconstitucional” e “Pandemia deixa meio milhão de trabalhadores em risco”. A Bola relembra que “A Bola é minha: ‘Não é só o dinheiro a determinar o regresso aos relvados’, afirma o treinador José Peseiro”. O Record diz que “‘Sporting vai ter de viver da formação’, Varandas (o presidente) revela planos para o futuro” e “Benfica: Emerson seguido há anos”. O Jogo frisa que o “Cova da Piedade recusa vender-se por uns ‘trocos'”. – A. de C.
