O Correio da Manhã dá particular destaque ao “Negócios de milhões sem contrato: ajustes diretos do Ministério da Saúde sem documentos escritos”. E que o “Secretário de Estado mete cunha para favorecer empresa de ex-sócio: João Paulo Rebelo pediu encomenda a autarcas do centro”. E, ainda, “Compra da TVI: Mário Ferreira sem aval da ERC”. O Público afirma que “Disparam queixas na Provedoria de Justiça relacionadas com idosos”, isto é, familiares telefonam paraos lares e nalguns casos não conseguem falar com os idosos. O jornal avisa que “Fiscalização das secretas alerta para riscos da extrema-direita” e que o “Teatro só volta às principais salas depois das férias”.
O Jornal de Notícias denuncia que “Crimes sexuais online disparam com pandemia” e “Fátima: peregrinos que arriscam ficam sem apoio na estrada”. Outros assuntos: “Tancos: MP acusa Azeredo Lopes de alterar versão” e “Associação Hope alimenta famílias carenciadas no Porto”.O Jornal I fala de uma “Mistura explosiva de política e futebol” (sobre o convite feito por Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, à deputada (e jurista) do PS, Cláudia Santos, para que se candidate à presidência do Conselho de Disciplina da FPF) e que “Doentes recuperados (da covid-19) já podem inscrever-se para doar plasmas”. O Negócios acentua que “Armazenagem de petróleo vale ouro. Portugal tem 90% dos depósitos cheios”. O Record, em relação aos jogadores dos clubes da I Liga de futebol, afirma que “Empréstimos e inscrições válidas até final da época”. O Jogo sublinha: “II Liga: Olhanense ameaça deixar o futebol”. A Bola recorda “Dia 1 Pós-Covid: Crónicas do Mundo”. – A. de C.
